Resumo: BIO-OSS (GEISTLICH) É UMA DAS ALTERNATIVAS QUANDO SE FALA EM ENXERTOS XENÓGENOS EM IMPLANTODONTIA, OBTIDOS DE DOADORES DE OUTRA ESPÉCIE SENDO, MAIS COMUMENTE, OBTIDOS DE BOVINOS, PRODUZIDOS A PARTIR DA PORÇÃO INORGÂNICA DO TECIDO ÓSSEO E CLASSIFICADOS COMO OSTEOCONDUTORES.OBJETIVOS: É OBJETIVO DESTE TRABALHO REVISAR NA LITERATURA AS CARACTERÍSTICAS DESSE BIOMATERIAL, ASSIM COMO SUA APLICABILIDADE NA CLÍNICA DE IMPLANTODONTIA.MATERIAL E MÉTODOS: PARA ISSO, SELECIONOU-SE ARTIGOS PUBLICADOS NO PERÍODO DE 1990 A 2012 NAS BASES DE DADOS PUBMED/MEDLINE, LILACS E BBO, UTILIZANDO-SE OS DESCRITORES: BIOMATERIAIS, OSTEOCONDUTORES, BIO-OSS, IMPLANTODONTIA E ENXERTOS ÓSSEOS XENÓGENOS. RESULTADOS: O ADVENTO DE NOVOS BIOMATERIAIS XENÓGENOS, COMO O OSSO BOVINO QUE SE COMPORTA COMO PROMOTOR DA REPARAÇÃO E CARREADOR DE FATORES DE INDUÇÃO ÓSSEA, PARECE REPRESENTAR O FUTURO DA RECONSTRUÇÃO DE DEFEITOS ÓSSEOS. ENTRETANTO, HÁ UMA PREOCUPAÇÃO CONSTANTE COM A APRESENTAÇÃO DESTES BIOMATERIAIS, TAIS COMO: FORMA E TAMANHO. AS DESVANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DOS ENXERTOS DE ORIGEM BOVINA INCLUEM A POSSIBILIDADE DE TRANSMISSÃO DE DOENÇAS E A REAÇÃO IMUNE DO HOSPEDEIRO AO MATERIAL ENXERTADO, EM CASOS ONDE O ENXERTO APRESENTE REMANESCENTES DE MATRIZ ORGÂNICA.CONCLUSÃO: A BOA PRESERVAÇÃO DE VOLUME, O SUCESSO CLÍNICO E A REGENERAÇÃO ÓSSEA EFETIVA PARECEM SER OS PRINCIPAIS MOTIVOS QUE LEVAM OS DENTISTAS A USAREM O BIO-OSS. |