ANAIS CIOPAR - Vol. 2 - 2013 - ISSN: 2237-9231


Título: HIPOPLASIA DE ESMALTE
Área: SAÚDE COLETIVA
Autores: FERNANDO CIPRIANO DE OLIVEIRA (FCULDADE HERRERO); FERNANDO CIPRIANO DE OLIVEIRA (FACULDADE HERRERO); MARLON MILDEMBERGER (FACULDADE HERRERO)

Resumo:

Baseado em pesquisas recentes, a Hipoplasia de esmalte (HE) define-se em má formação do esmalte dentário, esses citados como uma fina espessura do esmalte sobre o dente, e também na forma de orifícios, sulcos, podendo alcançar o ápice de falta total do esmalte dentário. Histologicamente é definida como uma adaptação celular não especifica podendo estar relacionada a muitas desordens sistêmicas. Após a formação de um determinado tecido, as células podem se dividir continuamente (aumento desordenado do numero de células) ocorre também o aumento do tamanho das células, na diferenciação celular, ou então ocorre à perda dessa capacidade (células permanecentes). BENDO, C B, et.al, 2007. A (HE), podem estar relacionados a dois fatores, Hereditários (devido ao histórico genético, assim como varias anomalias devido relação consangüínea, com alterações de genes), e também hipigenético. Observamos também pela Paleopatologia estudo de sinais de doenças em populações já extintas, que no período pleistoceno alguns vertebrados não humanos adquirem indicadores de estresse, tais como (HE).Toxodon um grande e robusto mamífero do período pleistoceno da América do sul, com dentes de crescimento continuo freqüentemente tinha (HE), sendo apresentado de várias formas onde são alternados com áreas de esmalte normal, onde pode haver de uma a seis formas de (HE) no mesmo dente. Podemos alancar uma grande hipótese, pois todos os indicadores levam a relação de (HE) na má nutrição, escassez de alimento, acarretando um grande índice de estresse nos períodos constados. Com isso segue estudos correlacionando a hipoplasia do esmalte em conjunto com a evolução humana.



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