ANAIS CIOPAR - Vol. 2 - 2013 - ISSN: 2237-9231


Título: CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS NO TRATAMENTO DAS FRATURAS CONDILARES
Área: CIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILOFACIAIS
Autores: MICHELE XAVIER DO AMARAL (UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ); LUCAS ALEXANDRE DE MORAIS SANTOS (); BELMIRO CAVALCANTI DO EGITO VASCONCELOS (); DELSON JOÃO DA COSTA (); CAROLINE POLLI DOS SANTOS ()

Resumo:

O tema da fratura de côndilo mandibular tem gerado mais discussão e controvérsia do que qualquer outro no campo de trauma maxilo-facial. Essas lesões são comuns, representando entre 25% e 35% de todas as fraturas mandibulares na série relatadas. Além disso, as complicações do trauma para a articulação temporomandibular (ATM) são de longo alcance em seus efeitos e nem sempre imediatamente aparente. A conclusão mais significativa a partir da constatação de que a ATM suporta pelo menos algumas níveis de cargas é que o re-estabelecimento de uma articulação temporomandibular pode ser vantajoso. Existe uma complexa série de adaptações quando ocorre uma fratura de côndilo que podem começar imediatamente após a lesão, mas diferem um pouco em termos de tempo e importância: adaptações neuromusculares, esqueléticas e neuromusculares. Várias considerações são relevantes ou até mesmo controversas no que se refere ao tratamento conservador ou cirúrgico das fraturas de côndilo. Como qualquer outra fratura óssea, a biologia dos componentes deve ser entendida para assegurar-se que a redução da fratura forneça estabilidade sem danos indevidos.



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