ANAIS CIOPAR - Vol. 3 - 2017 - ISSN: 2237-9231


Título: MODELOS COMPLEMENTARES PARA O ESTUDO DA ANATOMIA HUMANA EM ODONTOLOGIA.
Área: DISFUNÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR E DOR OROFACIALFARMACOLOGIACIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILOFACIAIS
Autores: POLIANA MARIA DE FAVERI CARDOSO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANA); DANIELLE PORTINHO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANA); MARÇAL SEITARO MATUMOTO (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANA); CÉLIA CRISTINA LEME BEU (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANA); JOSÉ CARLOS CINTRA (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANA); ANDRESSA BORTOLINI (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANA); BRUNA SECCO PASINI (UNIVERSIDADE ESTADUAL DO OESTE DO PARANA)

Resumo:

O estudo da anatomia humana nas instituições de ensino superior é, em grande parte, dependente da manipulação de cadáveres. Atualmente no Brasil, vigora a Lei 8501 de 30 de novembro de 1992 que dispõe sobre a utilização de cadáver não reclamados, para fins de estudos ou pesquisas científicas. Além destes, a doação do corpo para estes fins pode ser feita por meio de escritura pública pela expressão da vontade do doador, confirmado por parente após sua morte ou, ainda que não haja escritura, doação do corpo da pessoa falecida por autorização de parente. Entretanto, entraves legais e éticos para a obtenção de cadáveres tem sido um obstáculo para a realização das doações/distribuições. No Paraná a captação e distribuição destes é de responsabilidade do CEDC (Conselho Estadual de Distribuição de Cadáveres), que conta hoje com uma lista de 26 instituições aptas a receber corpos. De junho de 2009 a novembro de 2016 apenas 31 distribuições foram realizadas. Com o crescente número de escolas na área da saúde com necessidade de material de estudo, o tempo de espera para obtenção dos corpos e as complicações geradas pelas modificações dos tecidos na conservação e manipulação, as dificuldades para o estudo da anatomia têm se tornado maiores. Assim, a utilização de métodos complementares para o estudo da anatomia humana tem auxiliado no ensino-aprendizagem dos alunos de odontologia da UNIOESTE, principalmente no que diz respeito a estruturas delicadas e de difícil dissecção como é o caso de vasos e nervos faciais.



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