ANAIS CIOPAR - Vol. 3 - 2017 - ISSN: 2237-9231


Título: DIAGNÓSTICO ÚNICO DE MORDIDA CRUZADA POSTERIOR. MÚLTIPLAS ALTERNATIVAS DE EXPANSÃO MAXILAR
Área: DISFUNÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR E DOR OROFACIALIMPLANTODONTIACIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILOFACIAIS
Autores: LAÍS GIACOBBO (PUC-PR); NEBLYSSA SCHNEIDER (PUC-PR); ANA ARANTES (PUC-PR); RAFAELA KAPP (PUC-PR); STÉFANI MARTINS (PUC-PR); CÁSSIO TREVISAN (PUC-PR); BRUNO SENA (PUC-PR)

Resumo:

A mordida cruzada posterior, dentária ou esquelética, é uma das maloclusões mais prevalentes e deve ser corrigida quando for diagnosticada, desde que o paciente aceite. O tratamento é a expansão maxilar ortodôntica ou ortopédica, podendo ser realizada com expansores fixos ou removíveis, com acrílico ou sem acrílico, com parafusos ou com molas e a mecânica de expansão pode ser lenta ou rápida. Os aparelhos tipo Haas e Hyrax são fixos com parafusos de ativação, onde a diferença é o apoio de resina justaposto à mucosa palatina no Haas. Enquanto no quadhelix, tem loops helicoidais que aumentam a flexibilidade e a amplitude de ação do aparelho. Em pacientes sem crescimento com a maturação esquelética atingida, a expansão palatina rápida assistida cirurgicamente (SARPE) é o procedimento preconizado com deficiência transversal superior a 7mm. O MARPE (expansor palatino rápido assistido por mini-implantes) é outra alternativa com a vantagem de proporcionar efeitos esqueléticos significativos sem cirurgia, mesmo em pacientes adultos. O objetivo desse painel, será mostrar as características individuais dos vários tipos de expansores cuja escolha é determinada pelo ortodontista, de acordo com as necessidades de cada caso.



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