ANAIS CIOPAR - Vol. 3 - 2017 - ISSN: 2237-9231


Título: ESTUDO ODONTOMÉTRICO DO DIMENSIONAMENTO CÉRVICO-OCLUSAL EM COROAS DENTÁRIAS DE SEGUNDOS PRÉ-MOLARES INFERIORES
Área: DISFUNÇÃO TÊMPORO-MANDIBULAR E DOR OROFACIALFARMACOLOGIACIRURGIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILOFACIAIS
Autores: MARCELO SIMIÃO FILHO (UFPR); MARIA FERNANDA PIOLI TORRES (UFPR); MICHELLE SANTOS VIANNA LARA (UFPR); JOÃO ARMANDO BRANCHER (PUCPR); JOSIANE SCHIBICHESKI DOS SANTOS (UFPR); DJANIRA APARECIDA DA LUZ VERONEZ (UFPR)

Resumo:

Objetivos: Essa pesquisa teve como objetivo calcular grandezas lineares a partir de medidas de distâncias da linha cervical até o ápice das cúspides posicionadas nas faces, vestibular e lingual de dentes segundos pré-molares inferiores. Metodologia: Foram utilizados 924 dentes segundos pré-molares inferiores, fornecidos pela Coleção Dentária do Departamento de Anatomia da Universidade Federal do Paraná. As mensurações foram feitas com auxílio de um paquímetro digital Vonder, certificado pelo INMETRO, sob um campo visual de uma lupa de mesa LMIBA 04401, com lente de 110mm e aumento de 8 vezes. As medidas foram tomadas a partir de pontos posicionados na tangente mesiodistal da linha cervical e o a ápice da cúspide. Essas medições ocorreram tanto pelo lado vestibular como pelo lingual da coroa dentária. Resultados: Na análise 491 segundos pré-molares inferiores apresentaram condições hígidas e 433 exibiram abrasões por desgaste mastigatório em suas cúspides. Este último grupo foi aferido à parte para determinação do resultado quantificado. O grupo dos dentes segundos pré-molares inferiores hígidos apresentou comprimento cérvico-oclusal médio pela face vestibular de 8,24mm e face lingual 6,39mm. O grupo dos dentes segundos pré-molares inferiores com desgaste apresentou comprimento cérvico-oclusal médio pela face vestibular de 7,64mm e face lingual de 6,09mm. Conclusão: Os resultados obtidos permitiram concluir que na análise odontométrica do dimensionamento cérvico-oclusal em coroas dentárias de segundos pré-molares inferiores, 98,74% dos dentes são maiores na face vestibular e 1,26 % na face lingual.



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